Num canto da sala temos esse quadro, que ganhamos de amigos queridos, e que resume muito bem o nosso jeito.
Mas é do lado de fora da casa que está a maior riqueza, a começar pelas nossas flores e árvores, um privilégio!
E tem ainda muuuuuuuuuuuitos passarinhos que vêm todo dia beber água e comer as frutas.
E haja fruta! Por dia eles comem umas 30 bananas, fora pedaços de mamão, goiaba e mexerica. Mas vale a pena porque eles são lindos e de várias espécies, como:
O Saíra-sete-cores, um dos mais bonitos
E tem ainda vários tipos de beija-flor; sabiá; bem-te-vi; sanhaço; outros que nem sei o nome e o pardal, é claro..
E eles cantam cedinho já esfomeados, fazem muita algazarra até meu marido acordar e colocar as frutas nos galhos. E é tão bonitinho ver os filhotes quando nascem nas casinhas espalhadas pelo jardim, e depois saindo com as mães para comer assim que aprendem a voar. Assisti-los já é uma viagem!
Mas este paraíso não estaria completo se não fosse as duas alegrias da casa:
O Nicky (o Shih-Tzu branco e preto) e a Lola (a branca de raçassssss, dentre as quais, pelo jeitão, deve ter um labrador). São nossos amores, e parece que nasceram um para o outro!
Não dá para imaginar nossa vida sem um cachorro. Eles são TUDO DE BOM!
E é por causa deles que meu marido se recusa a viajar muitos dias. O Nicky é pequeno e pode ficar na casa da minha mãe, mas já a Lola...Ela até fica sozinha, cuidada pelo caseiro, quando temos de voltar para Sampa. Mas 1 semana é o máximo que meu marido agüenta deixá-la. Como não sei ficar sem viajar de vez em quando, então a regra em casa é essa: viagens curtas vamos junto, viagens mais longas tenho de ir sozinha...fazer o que!
E assim vamos vivendo nesse paraíso...muito diferente da cidade grande. Mas não pense que não gostamos de São Paulo. Eu adoro! Mas descobri que é muito melhor ficar em São Paulo para fazer compras, ir a restaurantes, cinema, etc..., e morar na praia. Perfeito!!!!
A vista da varanda do apê em São Paulo também é muito legal.
Mas é a tal “selva de pedra”, e não dá para comparar com o que vejo e sinto no meu canto perto do mato e do mar, concorda?
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